Dotado de grande genialidade e nobre coração, Nikola Tesla figura na iluminada galeria dos grandes vegetarianos. Manifestando-se contrário ao regime cárneo, o qual chamou de "hábito bárbaro estabelecido", Tesla defendeu o vegetarianismo chamando a atenção, entre outros argumentos, para o fato de que “É certamente preferível criar legumes, e penso, portanto, que o vegetarianismo é uma desistência louvável do hábito bárbaro estabelecido. Podemos substituir alimentos [de origem animal] por alimentos vegetais e realizar nosso trabalho de forma vantajosa. Não é uma teoria, mas um fato bem demonstrado. Muitos povos que vivem quase que exclusivamente de vegetais possuem físico e força superiores.".
“Esses alimentos", prossegue o grande cientista em sua defesa da alimentação vegetariana, "sobrecarregam bem menos os nossos órgãos digestivos e nos tornam mais contentes e sociáveis, produz um bem difícil de estimar."
Tesla fez a defesa do vegetarianismo não apenas pelos benefícios que representa para a saúde do corpo e da mente, mas também por razões éticas e morais, e de amor e compaixão pelos animais, no que revelou que, além de grande intelecto, era dotado de um compassivo coração: "Em vista desses fatos, todos os esforços devem ser feitos para impedir o cruel massacre dos animais, que é destrutivo para a nossa moral".
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